As vezes sinto que sou,
Que venho do mal,
Atuo como um agente secreto,
Disfarçado entre humanos.
Estou para destruir,
Corromper as intenções,
Mutilar sonhos e desejos,
Sabotar a luz.
O problema é que o tempo,
Me amenizou,
Tomou de mim a essência,
Transformou a energia,
A aura nefasta.
Hoje, não pratico o mal intencional,
Não sou capaz de arquitetar planos,
E fórmulas negativas.
Apenas o faço sem perceber,
Até mesmo sem querer...
E será que devo? Quero? Posso?
WINE, Tato
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