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domingo, 13 de julho de 2008

Vento Gélido

Em algum lugar naquele branco mar de neve, existe um guerreiro...
Que enfrenta os perigos naturais, como bichos, frio congelante,
E perigos humanóides, como caçadores de recompensas
E assassinos de alguel.

Mas quem é esse guerreiro?! Como identificá-lo!?

Lembre-se apenas disso: Não cruze o território do Vento Gélido,
Pois ele é um vento cortante, de sabres luminosos,
Que em apenas um lampejo, consegue destruir seus inimigos...

Viajante, aconselho seguir apenas por essa estrada, e evite paradas...
Cuidado com D'O Urden, ele protege essas terrras com a voracidade,
De uma pantera negra...

WINE, Tato

Força... Força...

Vitórias nos fortalecem...
Tanto nossas como dos próximos a nós.
Mobilizam... Quase motivam.
Mais uma conquista,
Uma missão dentre as várias encontradas na busca.

Mas e quando ela não é suficiente?!
Quando você vê que pequenas coisas ficaram pra trás,
Pequenas, mas fundamentais,
Já que a vida é um conjunto de pequenos detalhes.

Um sábio já evocava cantos de força,
Um sábio, agraciado com uma luz divina de conhecimento,
Que luta contra as trevas e nos envolve com essa força.

Mas essa força, assim com as vitórias, são mobilizadoras,
Nos nutrem momentaneamente. Momentaneamente.

Eu queria que meus cabelos crescecem,
Mas queria também que Dalila não fosse inocente.

WINE, Tato

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Quanto Vale a Vida?

Já se perguntava um sábio, analisando de todos os lados do prisma.
Quanto vale?
É uma pergunta que sempre deve ser feita,
Cada momento você vai se surpreender, com as respostas que é capaz de proferir.

Imaginemos uma guria, que você viu crescer, de longe,
Que talvez tenha trocado alguns "Oi" com ela.

E um belo dia, quando essa mesma guria já fez seus 15 ou 16 anos,
E por um acaso, você, encaminhando-se para a labuta diária, a vê.
Vocês trocam olhares... Vocês sabem um do outro, e quase se cumprimentam.
Só que você repara, que em seus dedos; sim, naqueles dedinhos brancos e finos,
De menina, de criança, contém um bastão de fumaça, que conhecemos como cigarro.
Sim, o bastão que o "diabo" criou, para iludir-nos, nós mortais semi-inteligentes.

Nesse momento você pensa: Quanto vale a vida? E ainda pensa nas visões diversas:
Pra mãe, pro namorado, pras amigas, pro vendedor... Enfim... Pra todos os envolvidos.

É impossível quantificar o valor da vida.
Simplesmente impossível.

Não se compra vida, não se renova, aluga. É um momento único.

Valorize a vida, enquanto a tem, enquanto, pela graça de alguma força superior a você,
Lhe concede essa oportunidade.

E nesse dia sim, da guria, a minha vida se esvaiu pelos meus olhos,
Como se aquele contexto sugasse pra si minhas energias vitais.

WINE, Tato