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segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Conto do Reveillon

Quem diria que um dia tido como especial para muitos, poderia realmente ser especial, pra mim? É com esta frase que começo o relato que pode estrear uma nova série no blog, sobre experiências afetivas intensas.

Era tarde, estava no trabalho, uma grande indústria metalúrgica, neste final de ano, trabalhando pesadamente para concluir as tarefas antes da virada de ano, que com exceção deste assunto, não havia grandes expectativas para o "show da virada", nada diferente de Espumante e Guitar Hero.

Meus grandes amigos também estavam sem grandes planos, mas demonstravam um ânimo especial para esta data. Já vi esta empolgação em outras situações, e isso realmente me contagia. Dois dias antes do réveillon, e os amigos me fazem um convite: Que tal viajarmos? Como nos velhos tempos! Alguma cidade próxima, alguma festa com gente desconhecida, alguns drinks (isso não faz parte dos velhos tempos)... Perfeito! Apesar de aquela sensação de penetra, isso realmente me fascina.

Passou mais um dia de trabalho, realmente extenuante, e a vontade de "festar" era imensa, e após um banho rápido, estava tudo pronto para mais uma noitada tranqüila em BH. Amigos, pizza, histórias engraçadas, confissões de experiências pessoais intrigantes e rock'n roll. Foi uma madrugada agitada, mas que se findou ao aproximar do amanhecer.

À volta para casa foi apenas um momento para arrumar as malas, outro banho, e um cochilo... Mentira, nada de cochilos... O tempo urge! E pronto para viagem, pé na estrada (mas não literalmente). Novamente junto aos mochileiros, seguimos uma trajetória tranqüila, sem percalços, até mesmo porque o sono nos abateu rapidamente.

Chegando a cidade, que chamaremos de Itabóca, fomos recebidos por amigos residentes de lá, que nos fizeram o convite. Almoçamos e fomos para o local onde seria a festa, ajudar com os preparativos operacionais. Até aquele momento tudo transcorrida "de leve". Em meio a toda preparação algumas caras conhecidas, outras não, e entre os desconhecidos havia uma guria, uma bela e jovem guria, 15 ou 16 anos, cabelos escuros, em torno de 1,60 m de altura. Sem grandes destaques de personalidade. Flávia era apenas uma bela guria.

Flávia era nossa anfitriã, responsável pelo ambiente que ocorreria a festa. Eu esperava mais dela, pelo que tinha ouvido, e pelo pouco que vi nas redes sociais virtuais.

Mas o destino sempre apronta comigo... O segredo não estava exatamente em Flávia...

Quando o sol começava se pôr, surge uma figura singular, em meio ao grupo de adolescentes/jovens. Uma mulher. Carla era seu nome. Realmente uma mulher, algo entre 30 e 36 anos, aproximadamente 1,70 m de altura. Por ser a mãe de Flávia, demonstrava fisicamente todos os demais traços que a filha herdara; cabelos e olhos bem enegrecidos, e um busto tão belo quanto de uma obra de arte, esculpida com muitas horas de trabalho, com muita perícia.

Só que infelizmente Carla só apareceu no local para auxiliar a filha, já que ia, junto ao marido, para outra festiva, não sei bem onde, mas entendi que era na casa de uns amigos do trabalho, dele. Uma pena, pois seria um prazer tê-la em nossa companhia.

Como já estava escurecendo, meus amigos e eu voltamos ao nosso refúgio, para descansarmos e providenciar banhos. Neste período apenas conversamos, rimos, falamos bobagens, de diversos assuntos, mas uma coisa não saía da minha cabeça: Carla. Mas o tempo passou... Prontos, retornamos ao local, mas agora, para curtir a passagem de ano.

A festa estava para começar, fomos os primeiros a chegar, e apenas conferimos a plena ordem do local, e nos acomodamos, num lugar , no canto do cômodo, que denominamos de “Buteco”, pelo clima descontraído, com banquinhos altos, uma bancada com vidro, música ambiente, para não impedir de conversarmos, e uns drinks.

Novamente ela! Carla! Surgira no espaço, hipnotizando-me. Toda bela, ciente de todo o encanto que produzia nos homens. Ela usava uma blusa branca, levemente transparecida, e uma saia de meia altura. Não devo me gabar por isso, mas tenho uma boa visão, e sou extremamente detalhista, e este fato me fez observá-la, de cima a baixo, e dois fatos me deixaram abobado: Ela vestia sutiã de oncinha, e sorria discretamente maliciosa, aparentemente sem motivo. Este fato realmente me encabulou... Mas decidi que deixaria isso pra lá, não iria fixar minha atenção em algo inexistente.

Antes dos convidados começarem a jogar, Carla despediu de Flávia, e dos demais de forma geral, e as pessoas foram chegando e se ambientando a festa. Outro fato importante de comentar, como a festa estava bacana e favorável aos rapazes, para com as gurias. As garotas presentes eram realmente muito belas, e sem exageros de comportamentos fúteis. Sem confusão, as pessoas foram realmente para curtir, conhecer pessoas novas, rir, dançar! Eu não acreditava que ainda havia festas assim.

- Amigos, quais são seus planos e desejos para 2.011?

Perguntei aos meus amigos, no “Buteco”, tentando pensar os meus, querendo fazer deste ano, um ano diferente, que eu me torne alguém melhor, e possa superar meus medos e defeitos. A pergunta foi mais para mim mesmo, que para os presentes.

Chegara o grande momento! Meia noite, de 31 de dezembro, último minuto, últimos segundos, de 2.010. Até mesmo em nossa celebração havia fogos. Alguns rojões, apenas para fazer barulho, mas como isso é confortante nesta data (e SÓ nesta data).

Depois deste momento, a noite se tornou, pra mim, inerte. Nada de novo, apenas o mesmo movimento de seu início, estática. Por volta de 1 hora da madrugada, e nem meus votos de 2.011 eu conseguia formular, minha cabeça estava confusa, com todo aquele barulho. Resolvi andar, tomar um ar, longe de todo aquele caos social.

Já eram mais de 2 horas, eu estava em uma sacada, no andar de cima, apenas observando as pessoas e sua felicidade, nada invejada, estava mais admirado. Estou ficando mesmo velho, cansando daquilo. Em um lance de olhos, vi que chegavam pela porta que tinha exatamente opostas onde eu estava debruçado, os pais de Flávia, de sua comemoração de réveillon. Cumprimentei-os formalmente acenando, e rapidamente o homem passou, mas sua esposa, Flávia, veio falar comigo, nada demais, apenas saber da festa. Mantive uma postura educada, afinal, apenas uma conversa rápida. Rápida mesmo, em pouquíssimo tempo Carla tomara o mesmo caminho que o marido. Novamente, aquele sorriso fora esboçado por ela, na despedida. Como aquilo me deixou louco! E imaginativo... Orgulho-me disso, geralmente, mas neste caso, foi realmente ruim.

Os pais de Flávia foram lá embaixo, apenas ver como as coisas andavam, e rapidamente se recolheram para dentro de casa.

Eu voltava a minha “brincadeira” de observar e analisar os comportamentos.

Desta vez fui realmente surpreendido, e no susto virei para ver quem estava ao meu lado, e chegara tão furtivamente. Era ela... Carla. Ela estava ainda com a mesma roupa na qual tinha saído, mas estava de Rasteirinha, bem caseira.

Começamos a conversar, ela pedia os motivos de eu esta isolado do restante da turma, sobre o ano novo, e em pouco tempo começamos a nos conhecer. Era incrível saber que aquela mulher, além de muito bela, era uma pessoa divertida e atenciosa, enquanto eu me mostrava como alguém engraçado. Contamos algumas passagens engraçadas, e rimos, mas chegou aquele ponto em que estávamos próximos, e sem o que dizer... Este momento, este silêncio, chega a ser constrangedor.

O constrangimento, o frio na barriga, são sensações opostas, mas não excludentes uma da outra, era exatamente isso que sentia... E acredito que com ela também passava pelo mesmo. Neste momento, nós dois, que olhávamos para baixo, passando despercebidos de todos, encontramos nossos focos visuais, e um formigamento tomou conta de mim, meus pensamentos ficaram nebulosos, eu perdi o controle do meu corpo e enfim! De debruçados na sacada, ficamos em pé, de frente um para o outro, e aproximando as cabeças, nossos lábios se tocaram, de forma suave, como nas novelas, mas em pouco tempo o beijo se tornou ardente, intenso.

Após alguns longos segundos, que caí em realidade... “O que eu fiz?”, foi o primeiro pensamento racional que me ocorreu. E encerrei aquele beijo de imediato, de forma abrupta. Eu tinha perdido o juízo. A mulher era casada, estamos em fases diferentes da vida. Foi um acidente, mas que poderia encerrar-se ali mesmo...

- Algum problema? Eu te assustei?

Ela perguntou isso rindo, declaradamente maliciosa.

Não tive como evitar o sorriso sincero, mas sem graça. Estava num misto de alegria e confusão. Meu primeiro ato foi olhar em volta, e pela sacada, mas aparentemente ninguém havia visto aquele beijo (ou pelo menos não causou nenhum alarde).

- É... Assustou um pouco... Mas já superei!

Rimos em seguida, e mantendo sempre o olhar fixado ao outro, novamente nos beijamos, agora sem nenhuma preocupação. Neste momento, desliguei-me do contexto, e absolvi-me da culpa, da mesma forma que ela o fez.

Saímos de perto da sacada, indo mais para dentro daquele cômodo, que antecede a garagem, para evitar sermos pegos.

Nossa! Que mulher fantástica! Foi o melhor beijo que já tive! Ela sabia como enlouquecer um homem! Seu beijo era diferente, era distintamente um beijo maduro, consciente, desejado. Nada parecido com os beijos delicadinhos por demais das gurias mais jovens. Aquele foi, definitivamente, o melhor beijo que já ganhei, até então.

Outra descrição que merece ênfase, Carla era uma bela mulher em todos os sentidos. Teu corpo, mesmo não sendo de nenhuma atleta de academia, era muito firme, bem torneado, sem exageros nem faltas. Volto a reafirmar que ela possuía um busto muito belo, com seios levemente fartos e empinados, ombros e pescoço lisos, e teu rosto, com uma beleza comum, sem truques ou tentativas de esconder qualquer coisa; uma beleza comum e natural.

O problema de beijá-la, não era exatamente o beijo, mas sim todo desejo que ela havia despertado, e os pequenos sonhos que eu tinha criado. Em pouco tempo nossas mãos que estavam apenas segurando o corpo do outro, começaram a correr entre os corpos, de forma carinhosa recíproca. A cabeça, já livre de pensamentos, apenas corria uma sensação intensa, de um prazer latejante!

Sem perceber, estávamos acariciando-nos por todo corpo, pele com pele, sem pudor, naturalmente. Que mãos macias ela tinha! Pareciam massagear meu corpo e alma...

No auge dos carinhos, Cá, começa a tirar minha blusa, de forma despercebida (pelo menos pra mim). Quando me dei conta, estava coberto apenas na altura dos braços. Não posso dizer que não gostei. Rsrsrs.

Não pude (e nem quis) evitar fazer o mesmo, com ela. Nossa! Como seu corpo era quente! Isso me deixou deveras confuso. Em pouco tempo nossos corpos estavam se tocando, levemente desnudados, em um beijo sem fim. Aquilo parecia um sonho... Um dos meus sonhos irrealizáveis... Neste momento parei de beijá-la!

- Uau! Não é um sonho!

Eu exclamei, em um tom humorado e feliz. Rimos de mim, e voltamos aos beijos, cada vez mais inflamados.

Era fantástico, como aquela mulher me conduzia a um estado de prazer e tranqüilidade, de forma natural... Era um processo irreversível, nós dois, naquele momento. Um gêiser de vontades, em cada um de nós... Comecei tateá-la, em busca de livrá-la do sutiã... E nada...

- O que está tentando, garoto?

Disse ela, rindo da minha cara, e eu ficando sem jeito.

- Está procurando no lugar errado...

Ela ainda rindo, tira-o, pela frente... Eu fiquei sem reação, pela “inocência”, e boquiaberto com o que vi!

Carla era uma mulher madura, isso não havia dúvida, mas não poderia sequer imaginar como aquela era uma mulher tão bela, e de corpo tão jovial... Sinto frio na barriga, só de lembrar. Seus seios eram realmente belos! Como se o tempo e a gravidade não os tivesse afetado significativamente.

Foi a primeira vez que ela não sorriu maliciosamente, desde que começamos a nos conhecer; estava preocupada com a minha reação, ou melhor, a falta de reação.

- O que foi? Ela pergunta, com receio.

- Nada... É que você é a mulher mais linda que eu jamais conseguiria pensar...

Ela percebeu que aquelas palavras eram apenas as reações mais sinceras e verdadeiras da minha pessoa, sem nenhum exagero... E desta vez ela corou, tímida.

Neste momento voltei a mim, como se tivesse acordado abruptamente de um transe. Tomei para mim, pela primeira vez, as rédeas da situação... Segurei firme sua mão, e levei-a ao meu peito, do lado esquerdo, e a segurei lá.

Sem palavras, apenas a troca de olhares, mais afetivos que as belas canções e poesias de amor, ela faz o mesmo, em si, com nossas outras mãos. Mesmo parecendo bobagem, aquilo foi o ato mais amoroso que poderíamos ter experienciado, naquele momento. Ficamos ali por alguns segundos, que pareceram uma eternidade, ante a profundidade daquela comunicação das almas.

Agora os sorrisos, um para o outro, não eram mais tão carnais quanto antes. Eram extensões de uma felicidade maior, recíproca, verdadeira, de cumplicidade afetiva. Novos beijos aconteceram, de forma mais tranqüila, mas não menos intensa. Carla segura em minha mão, e vai a frente, me guiando para sair dali.

Ela me levava para uma sala, totalmente afastada do barulho e movimento da festa, bem reservado, e após trancar a porta do cômodo, nos sentamos em um sofá, muito macio e confortável, e ali os beijos recomeçaram, estendendo-se até o ouvido, pescoço, nuca... E cada vez mais para baixo...

Carla já se encontrava deitada no sofá, e eu ao seu lado, beijando-a com leveza, e toda calma do mundo, experimentando cada momento, ao máximo. Ela parecia viver o mesmo. Seus seios pareciam até me espetar, de tão rijos que estavam.

Tenho uma grande fascinação por bustos, tanto sexuais quanto biológicos (o milagre de alimentar a nova vida). Por isso tocá-los, para mim, é um ato sagrado, é o homem encontrando o divino, o seu templo. E beijá-la, ali, naquele contexto, além dos prazeres imagináveis, me fez sentir-me consagrado, banhado pela luz divina, o sentimento em estado bruto.

Quando voltei a olhar para seu rosto, ela sorria carinhosamente para mim, mesmo não fazendo idéia do que ocorria em meu interior. Como levantei meu rosto, ela, lentamente soltou o botão de sua saia, convidativamente, e segurou em meu rosto, puxando-me para cima, para beijar-me.

Senti novamente aquele calor saindo do corpo dela, e encontrando o meu corpo, e minhas mãos encaminharam para despi-la de vez... E ela segurava minha cabeça, num beijo longo, e com a outra mão, agarrava-se em minhas costas, com forças, deixando claro, que ela sentia um desejo forte.

Abaixei sua saia, devagarzinho, e já começava a subir minha mão, novamente para sua cintura, fui interrompido, pela sua mão, que levou minha mão para sua região genital. Nossa... Mesmo não sendo um garotinho, me senti um, em sua primeira vez, a diferença é que eu sabia o que fazer.

No momento que comecei a acariciá-la, senti seu corpo levemente se contorcer. Seus olhos estavam fechados, e ela abria a boca, sem emitir nenhum som. Carla estava em um transe... E eu o provocava...

Mas aquilo não deixava somente Carla em êxtase, a mim também satisfazia. Quando ela se recuperou do estado semi-consciente, ela procurou pelo meu pênis, querendo também me acariciar. E o fez...

Não tenho palavras para descrever o que ela fez, e nem o que provocou em mim... Acho que, assim como ela, entrei em um estado mental de suspensão, apenas afirmo que ela me deixou no ápice do desejo!

Nossos corpos foram, como se fossem movimentos ensaiados, devido à sincronia, se ajeitando, para o ato sexual, na qual nos entrelaçamos pelos braços, como num abraço fatal, olhos nos olhos, enquanto ao mesmo tempo nos uníamos fisicamente de forma plena, em um só corpo, uma só pessoa, estimulando, praticando, ofertando e recebendo prazer. Nos encaixamos bem, como se tivéssemos sido criados no mesmo molde... Tudo foi perfeito! Ela emitia gemidos, quase silenciosos ao pé do meu ouvido, o que me deixava enlouquecido!

A minha percepção de tempo foi totalmente nublada pela intensidade do contexto, e no pico de nossos desejos, chegamos a um estado de excitação plena, gozando das sensações mais puras e brutas do prazer... E permanecemos ali, entrelaçados pelos braços, durante um bom tempo; parados; felizes; satisfeitos.

Depois desta longa pausa, Carla direciona meu rosto, de encontro ao seu, olhos nos olhos, e sorri o sorriso mais lindo, que eu já vira dela.

- Obrigado pela noite fantástica, você é uma pessoa muito querida!

E eu, sem jeito, sem saber o que falar, devido a minha timidez.

- Obrigado pela noite fantástica...

Ela me interrompe, colocando a ponta do dedo indicador em meus lábios.

- Não diga mais nada. Não é preciso.

E em seguida ela me beija de forma ávida, se levanta, recolhendo suas roupas, e vai saindo, ainda nua.

- Volte pra festa... Seus amigos devem estar procurando por você.

Ela sái sorrindo maliciosamente.

Eu a entendi... Ela estava fugindo. Medo de gostar, de um garoto, de uma aventura, de arriscar tudo o que tinha vivido, suas escolhas do passado e os resultados das mesmas. Fiquei deveras feliz, por ter conhecido uma mulher, tão madura.

Rapidamente me vesti, e voltei para o “Buteco”, onde meus amigos estavam.

- Uai campeão! Onde se escondeu até agora?

- Quantas horas são? Quatro, por acaso? Kkkkk.

- 4 e meia. Kkkkk.

- É... Me perdi em pensamentos... Fazendo votos apenas. E vocês, ficaram fixados aqui, a noite toda, mocinhas? Kkkkk.

- Nada cara! Enquanto você tava pensando, nós...

E eles começaram a contar as suas histórias sociais, com as gurias, e rimos demais pelos sucessos e fracassos deles, como sempre fazemos. Voltamos aos drinks e assim foi até o amanhecer, quando fomos de volta para a casa do nosso anfitrião, para dormirmos.

À volta para casa, assim como na ida, transcorreu bem tranqüila, com os cochilos, e desta vez, engarrafamentos. Eles não sabem, nem desconfiam de metade da história aqui relatada, apenas riam da minha cara alegre-boba.

WINE, Tato