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segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Distância Entre o Real e o Abstrato

Não adianta tentar entender as medidas do mundo. Não há como comparar o meu perto e o meu longe, o meu quente e o meu frio. Eu entendo, mas não sei explicar.

As vezes me sinto tão próximo, que poderia ser a mesma coisa. E quando pisco, pareço tão distante, quase um total estranho.

Mesmo próximo, vendo ao meu lado, quase encostado, meus pensamentos estão longe. A um mar de distância. Há alguns dias de chegar.

E quando busco me distanciar, mais perto pareço, com leve toques, carícias, e olhares penetrante. Que paralisam meus nervos.

Quando as minhas convicções me faltam, apenas apego-me a fé, que a positividade há de me encaminhar.

WINE, Tato

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Por Trás Daqueles Olhos

Aqueles olhos,
Os mesmos olhos de outrora.
Eles parecem gritar,
Por um sonho.

Civilizado,
Não há o que fazer.
Selvagem,
Vontade de arrebatá-la em meus braços.

Carrego-a até a cama,
Encaro-a olhos nos olhos,
Vejo-a não oferecer resistência...

Fim da noite,
Embora,
Sem que a história tenha ali finalizado.

WINE, Tato

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Não, eu não prefiro.

É verdade, eu não prefiro.
Aqueles olhos alvejantes,
Expressivos e brilhantes,
Que ofusca estrelas,
Que lembra a lua cheia.

Não prefiro,
As ondas douradas,
E o leve balançar,
A cavalgar ao vento,
Que acontece em seus cabelos.

Juro que não prefiro.
Preferir o traço angelical de seu rosto?
O tom puro do branco de sua pele?
Ou seu modo simples e elegante de vestir?

Não prefiro mesmo.
Preferir, eu prefiro mesmo,
Os meus olhos, desgastados com o tempo.
Porque eles sim, fazem eu poder admirar,
Cada segundo, de cada palavra acima.


WINE, Tato