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terça-feira, 28 de junho de 2011

Arrumar o quarto, a casa.

Hoje foi uma manhã de faxina. Dia de arrumar o quarto, da bagunça, da festa com os amigos. Dia de trazer o brilho das coisas, de tirar a poeira que vai acumulando nos cantos dos cômodos. Lustrar os móveis, recolher a roupa suja, alinhar os quadros e a cama. Hoje foi bom pra isso, o hoje, pedia isso.

O sol está aberto, expondo suas ondas de luz e calor, tornando o verde das plantas, mais verde. As nuvens flutuam, mostrando como a vida pode ser simples, como o tempo é uma medida meramente humana, boba. O vento bate ao rosto, trazendo um sopro de vida, de alegria. Uma lágrima quase me escorrer rosto abaixo, por tanta perfeição, interação, complexa simploriedade, no qual as coisas naturais acontecem.

Agora é hora de banhar-me. Cuidar de mim mesmo, da minha saúde, do meu vigor, dos meus pensamentos. Um momento nostálgico, ao lembrar de como antes a vida era mais simples. Um momento de reflexão, ao pensar como foi que compliquei tudo. Um momento de auto conhecimento, ao desenhar-me mentalmente, saber quem ou o que sou. Momento de silêncio, ouvir o som da água em queda livre, tocar a mim, ao box, ao chão. Não há um significado especial nisso. Apenas a tentativa, citando Francisco Cândido Xavier, de encontrar "a paz que nunca foi minha".

WINE, Tato

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