Um belo sorriso,
Estampado numa cara de criança.
Uma cachoeira,
Viva, seguindo seu curso;
Uma dádiva de Iemanjá.
O calor do sol,
Concentrado no seio da vida.
A firmeza das pedras,
Alisadas pela água corrente.
As almofadas macias,
Recheadas de plumas;
Presentes na sala dos sheiks.
A fonte de água,
Limpa e cristalina,
Que reflete o amor,
Que acusa a pureza.
E a dança serpenteada,
De uma chama, a queimar,
Em vermelho vivo.
Unifica-se tudo isto,
Condensando a arte,
A poesia, em matéria...
... transpondo limites da crença humana.
WINE, Tato
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