A morte... O Sol...
Essas são as marcas dessa terra,
Onde os mortais morrerem
E os imortais sofrem pela eternidade;
Onde o dia nunca cessa;
Onde a noite há apenas um sol.
A fumaça sái a cada passo dado,
Os rios parecem ferro derretido,
Os olhos ardem, secos,
E a sensação é de fraqueza, desmaios.
Homens fortes perambulam por essas areias,
Deixam sua marca de resistência, a cada vitória,
Exalam o cheiro do medo, com seu olhar,
Com a presença musculosa, suada, de gladiador.
É em condições sub-humanas,
Que vivem os verdadeiros guerreiros,
Armados e munidos de força de espírito,
Esses seres persistentes atraem a atenção
E a desconfiança...
São temidas por serem capazes de se adaptar
E de sobreviver as intepéries do destino...
Simples teoria da adaptação,
Onde somentes os preparados e adequados, sobrevivem...
Ao toque do inferno...
WINE, Tato
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