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quinta-feira, 3 de julho de 2008

Quanto Vale a Vida?

Já se perguntava um sábio, analisando de todos os lados do prisma.
Quanto vale?
É uma pergunta que sempre deve ser feita,
Cada momento você vai se surpreender, com as respostas que é capaz de proferir.

Imaginemos uma guria, que você viu crescer, de longe,
Que talvez tenha trocado alguns "Oi" com ela.

E um belo dia, quando essa mesma guria já fez seus 15 ou 16 anos,
E por um acaso, você, encaminhando-se para a labuta diária, a vê.
Vocês trocam olhares... Vocês sabem um do outro, e quase se cumprimentam.
Só que você repara, que em seus dedos; sim, naqueles dedinhos brancos e finos,
De menina, de criança, contém um bastão de fumaça, que conhecemos como cigarro.
Sim, o bastão que o "diabo" criou, para iludir-nos, nós mortais semi-inteligentes.

Nesse momento você pensa: Quanto vale a vida? E ainda pensa nas visões diversas:
Pra mãe, pro namorado, pras amigas, pro vendedor... Enfim... Pra todos os envolvidos.

É impossível quantificar o valor da vida.
Simplesmente impossível.

Não se compra vida, não se renova, aluga. É um momento único.

Valorize a vida, enquanto a tem, enquanto, pela graça de alguma força superior a você,
Lhe concede essa oportunidade.

E nesse dia sim, da guria, a minha vida se esvaiu pelos meus olhos,
Como se aquele contexto sugasse pra si minhas energias vitais.

WINE, Tato

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