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sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Não, eu não prefiro.

É verdade, eu não prefiro.
Aqueles olhos alvejantes,
Expressivos e brilhantes,
Que ofusca estrelas,
Que lembra a lua cheia.

Não prefiro,
As ondas douradas,
E o leve balançar,
A cavalgar ao vento,
Que acontece em seus cabelos.

Juro que não prefiro.
Preferir o traço angelical de seu rosto?
O tom puro do branco de sua pele?
Ou seu modo simples e elegante de vestir?

Não prefiro mesmo.
Preferir, eu prefiro mesmo,
Os meus olhos, desgastados com o tempo.
Porque eles sim, fazem eu poder admirar,
Cada segundo, de cada palavra acima.


WINE, Tato

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