A sua individualidade,
O reconhecimento dos outros,
Ou de si mesmo.
As vezes fazemos de nós,
Uma soma dos valores e ideias,
Que acreditamos ser melhor,
Ou menos pior.
Podemos até acordar,
Querendo mudar o mundo,
Ou mudar-se, ou até mesmo mudar-te.
E na busca, agimos como todos os outros,
E vemos que na verdade,
Já nos encontrávamos em perfeito estado de equilíbrio.
Muda-se objetivando algo,
Que não mudaria,
E fico como um grande idiota,
Da minha própria realidade.
O silêncio desta noite,
Acalmou-me a alma,
Desejando a permanência do inaudível,
O eco constante em meu peito grita em todos os ângulos:
Perdão...
Só bastava isso,
Ser a mim mesmo,
Como sempre vinha sendo...
WINE, Tato
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